Eu, Você e Deus

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O AMOR NÃO SUSPEITA MAL



“O amor é paciente, é benigno;o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece.” I Coríntios 14:4
Hoje vamos tratar um pouco sobre o ciúme. O que é ciúme? É um sentimento doloroso que machuca o coração dos que o sentem, levando-os além do controle de suas emoções. Em geral, esse sentimento é exteriorizado através de um profundo desejo de posse da pessoa que se pensa amar, seguido do medo de perdê-la.
Embora, à primeira vista, o ciúme possa parecer um lindo e romântico sentimento, na realidade ele é doentio e altamente pernicioso para o desenvolvimento da paz e do verdadeiro amor.
C. Diane disse: “O ciúme é o germe do ódio no amor; mata-o às vezes, fere-o sempre.” Essa deinição foi muito feliz. O ciúme mora numa casa geminada com o ódio. A distância que separa o ciúme do ódio é imperceptível. Em geral, os que se deixam envolver pelas garras do ciúme perdem o controle de suas emoções e, com muita facilidade, podem ser levados a praticar atos extremos; quando vierem a pensar sobre o que izeram, poderá ser tarde demais.
Com palavras muito apropriadas, o apóstolo Paulo escreveu que o verdadeiro amor “não se conduz com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita e não suspeita mal”. I Cor. 13:5, ARC.
Que profunda diferença entre o verdadeiro amor e o tipo de amor revelado por quem se deixa enredar pelas garras aiadas do ciúme! O ciúme é egoísta e possessivo. O verdadeiro amor é generoso. Assim, o ciumento só procura o seu bem e os seus interesses, ao passo que aquele que realmente ama procura o bem dos outros e, de ma-
neira muito especial, o bem da pessoa amada. O amor verdadeiro não se irrita por qualquer coisa e não suspeita mal.
Poderemos evitar muitos males ao não permitirmos que as centelhas de ciúmes caiam sobre nosso coração. Pois, mesmo que sejam pequenas faíscas, poderão ocasionar grandes incêndios. Todo o cuidado é pouco. Precisamos muito da ajuda divina para que o verdadeiro amor seja entronizado no coração.
Fonte: Meditações Família por Famílias 2011

Nenhum comentário:

Postar um comentário